Indicada para solos de alta fertilidade e climas amenos. Recomendado para bovinos em fase de recria, engorda e produção leiteira, podendo também ser consumida por equinos e ovinos. Apresenta produção concentrada no período chuvoso e pode ser utilizada em pastejo direto, fornecida in natura ou ensilada.
Nome científico: Megathyrsus maximus cv. Mombaça
Sinonímia: Panicum maximum cv. Mombaça
Recomendações de solo: Solos de alta fertilidade
Utilização: Pastejo direto e silagem
Produção de forragem: 20 a 28 t/ha/ano de matéria seca (MS)
Teor de proteína na MS: 12 a 16%
Altura da planta: 1,60 a 2,00 m
Digestibilidade “in vitro”: Alta
Palatabilidade: Alta
Tolerância à seca: Média
Tolerância ao frio: Alta
Ciclo vegetativo: Perene
Origem: Introduzido no Brasil pela EMBRAPA em parceria com o IAPAR. Coletado em 1967 próximo a Korogwe (Tanzânia) pelo ORSTOM (Institut Français de Recherche Scientifique pour le Développement en Coopération), em 1969.
Planta cespitosa, com altura média entre 1,65 e 1,85 m.
Folhas quebradiças, com largura média de 3 cm, poucas tricomas rígidas e curtas, principalmente na face superior.
Bainhas glabras e colmos levemente arroxeados.
Inflorescência do tipo panícula, com ramificações primárias longas e secundárias presentes apenas na base.
Espiguetas glabras, uniformemente distribuídas, com coloração arroxeada em aproximadamente 1/3 da superfície externa.
Verticilos geralmente com micropilosidade.
Exigente em solos férteis, porém com boa eficiência no aproveitamento do fósforo.
Cultivar de crescimento vigoroso, rústico e com alta produção de forragem.
Produz forragem de boa qualidade, especialmente durante o período chuvoso.
Apresenta florescimento mais tardio em comparação a outros cultivares de Panicum maximum.
Indicado para bovinos de corte e leite (recria e engorda), além de equinos e ovinos.
Apresenta alta produção de forragem, devendo ser explorado principalmente no período chuvoso.
Por possuir talos mais grossos que a variedade Tanzânia, deve ser pastejado verde, evitando lignificação excessiva. O pastejo de plantas maduras pode resultar em rejeição dos colmos pelos animais, favorecendo o “envaretamento” e a degradação da pastagem.
Recomenda-se manejo rotacionado em áreas de pastejo direto, com descanso de 25 a 30 dias durante o período chuvoso.
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